vi tuas mãos enrugadas, manchadas, velhas em máquina de escrever ou lápis e caderno cabelos branquinhos sussurrando versos firmes como pedras Cora Coralina! Cora Coralina! ilumina este povo triste quase sem poesia Léo
vi tuas mãos enrugadas, manchadas, velhas em máquina de escrever ou lápis e caderno cabelos branquinhos sussurrando versos firmes como pedras Cora Coralina! Cora Coralina! ilumina este povo triste quase sem poesia Léo
Belo jeito de começar o dia!
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Nos ilumine e teça os retalhos da sua colcha
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Dizem que não dá para fazer poesia no com a barriga vazia… Estou a pensar!
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