du,
quero que faças de teu dia, eterna madrugada
dos cheques, papéis, a boêmia…
da caneta, a esperança
e de tua força, nasça a poesia…
quero que venças o comum…
e sejas um poeta diferente:
aquele que nasceu num banco…
e que inventou a boêmia e a madrugada…
e nós?
estamos perdidos na madrugada
que não existe…
Léo
Poema publicado em 1983, Canto Exclusivo, Duílio Antonio de Souza (Duka), fernando s/c ltda, Bauru-SP.
Uma dedicação com tanto sentimento faz com que os versos nunca adormeçam e o boêmio nunca terminará enquanto a poesia existir.
Com todo o meu carinho
Manuel
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Quando escrevi estes versos “eu era tão menina/e ainda sou/
querendo acreditar/que o dia vai raiar/só porque uma cantiga anunciou” (Maninha, Chico Buarque).
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Tudo concorda com a poesia sempre vive com uno
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Ontem li um artigo e tinha este trecho: “Ele a amava como um escravo, como um louco e como um mendigo. Por quê? Pergunte ao pó na estrada e às folhas que caem, pergunte ao misterioso Deus da vida, pois ninguém sabe destas coisas” (do romance Pan, Knut Hamsun).
Lembrei-me da alma de teus poemas…
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Somos apenas passageiros agarrados a um fio invisível que une o coração e a imaginação. Se não há mundo para viver assim, nós o criamos e já
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Lindo… poeta anjo…lindo
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Um grande beijo para você
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Beijos mil…
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Que bendita perdição…
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Como escreveu Sérgio Faraco: “é sempre uma vitória”. Abraço, Estevam.
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