(Para Leonilda)
Ainda não estou inútil tomei um chá e me senti Escuro A noite ainda não é inútil E dentro de mim PELOS AVESSOS das RUAS Você Partiu Partiu – Quebrou-se Foi chorando... Julgando-se inútil Mas ainda não somo inúteis Espero que As ruas tenham fim que a levem à uma praça dentro de nós e nessa praça Esteja o sol Então às claras nos veremos outra vez E descobriremos Que é impossível Sermos eternamente inúteis
Zé
Criatividade e sensibilidade andam juntas… Lindo poema…
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O Zé é um artista. Também gosto muito do poema. Obrigada, Zé (risos).
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😘😍
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O amor nos traz felicidade, mas também dor, quando não é correspondido. Ficamos fora de controle, mas sempre esperamos recuperá-lo.
Adoro ler você Leo e decifrar seus sentimentos, apesar do idioma.
Atenciosamente
Manuel
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Senti sua falta, poeta. Este poema foi escrito por um grande amigo do passado. De qualquer forma, sempre me decifra. Nosso “idioma” é o coração, poeta… Grande abraço.
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Bem, Leo, o prazer é o mesmo quando se trata de poesia e, se for seu, muito melhor. Hoje eu publico um pensamento oculto sobre você sem que ninguém perceba.
Um grande beijo
Manuel
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Sermos eternamente inúteis.. già 🙂
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